AS CAUSAS DO CÂNCER
- saudenaveia
- 10 de jan. de 2019
- 6 min de leitura
Atualizado: 18 de jan. de 2019
Se colocarmos lado a lado todos os protocolos alternativos para tratamento do câncer, vamos nos surpreender com uma grande coerência no que diz respeito a três agentes fundamentalmente responsáveis pela formação e pelo desenvolvimento das células cancerosas em nosso organismo: desnutrição, agentes poluidores/agressores e parasitas diversos.
Deixando de lado a genética, segundo os médicos que propuseram tais protocolos esses são os três fatores a serem combatidos se você quer prevenir ou curar praticamente todas as doenças, mesmo as mais graves, como o câncer.
a) DESNUTRIÇÃO - Entenda-se como desnutrição não a falta de alimentação, mas sim a alimentação completamente errada que muitos de nós adotamos, seja por desconhecimento, pressa ou praticidade. Essa é uma alimentação excessivamente ácida e completamente sem nutrientes, devido a um pesado processamento ao qual praticamente tudo o que consumimos é submetido.
De acordo com o portal oficial do governo brasileiro (http://www.brasil.gov.br/), mais de 90% dos brasileiros comem poucas frutas, legumes e verduras. As crianças não são incentivadas a gostar de comer alimentos saudáveis, porque os pais acham mais cômodo dar aquilo que têm certeza de que a criança vai gostar. Isso restringe muitíssimo as fontes de vitaminas, minerais, e demais substâncias indispensáveis para manutenção da nossa saúde. Isso sem falar no festival de açúcar refinado e junk food que a mídia maciçamente nos empurra literalmente goela abaixo através de propagandas e comerciais.
b) AGENTES POLUIDORES E AGRESSORES - Nossa comida, a água que bebemos, o ar que respiramos, a terra em que plantamos, os mares em que pescamos, absolutamente tudo em nosso pobre planeta está irremediavelmente poluído. Não bastasse isso, do plantio do alimento até a nossa mesa, ainda enchemos nossa alimentação de venenos e agentes cancerígenos de todo tipo, aí incluídos agrotóxicos, conservantes, corantes, flavorizantes e outros tantos. As criações de animais para abate também enchem as rações de anabolizantes, hormônios de engorda, e doses maciças de antibióticos.
Em 2015, a editoria de saúde do blog da BBC News publicou um artigo sobre o uso desenfreado de antibióticos nas criações, quase sempre com a finalidade de acelerar o crescimento, onde afirmava que os fazendeiros e criadores precisavam cortar drasticamente o uso de antibióticos em seus cultivos e criações de animais, porque essa atividade estaria se tornando uma ameaça à saúde humana. O artigo baseava-se num relatório publicado no periódico Review on Antimicrobial Resistance, e defendia que o uso abusivo destas substâncias estaria fazendo com que algumas doenças fossem atualmente quase impossíveis de serem combatidas. A matéria ainda destacava que, na China, pesquisadores advertiram que estaríamos à beira de uma "era pós-antibióticos".
Os agrotóxicos então são um caso mais grave ainda, principalmente no Brasil, país que lidera mundialmente o consumo dos mesmos. Se dividirmos os litros de veneno consumidos anualmente pelo número de habitantes brasileiros, teremos a assombrosa quantia de 5,2 litros anuais de consumo por cidadão brasileiro. Outro dado estarrecedor é que 30% dos agrotóxicos utilizados no Brasil já são proibidos na Europa. Isso é impressionante. Mas o que torna dados como esse e outros tão revoltantes é a certeza de que existem diversas alternativas aos agrotóxicos.
Seja o plantio utilizando água ácida, biopesticidas, culturas diversificadas e complementares (algumas plantas são inimigas de pragas que atacam outras espécies e vice-versa); seja o uso de pesticidas naturais como manjericão, alecrim, alho, cebola, citronela, hortelã e crisântemo, que afastam os parasitas com seus odores fortes e repulsivos para as pragas; seja incentivando a presença de agentes naturais de controle de pragas, como abelhas, minhocas e joaninhas; muitas são as formas de diminuir muito, ou até eliminar essa criminosa adição de veneno na nossa alimentação. Tenham em mente que a única praga que não se pode combater com facilidade é a ganância.
c) PARASITAS DIVERSOS – De acordo com o Departamento de microbiologia da UFRJ, 18% dos casos de câncer devem-se a agentes infecciosos diversos, tais como vírus, retrovírus, bactérias e parasitas.
Na medicina convencional, esses dados se elevam bastante em cânceres mais específicos como o de fígado, onde 80% dos casos derivam de hepatites crônicas causadas pelos vírus B e C (HBV e HCV), ou câncer de colo útero, onde também no mínimo 80% das mulheres acometidas por esse tipo de câncer estão infectadas pelo HPV subtipo 16. Números semelhantes ocorrem para homens e mulheres em relação ao câncer do canal anal. Recentemente, a infecção pelo HPV foi identificada como a causa de número expressivo de tumores malignos também da orofaringe.
Já o Vírus de Epstein-Barr (EBV), pertencente ao grupo herpes, que infecta a maior parte da população mundial, está associado ao aparecimento de câncer de nasofaringe, bem como de vários tipos de linfoma (tumores em que a célula maligna é o linfócito, um tipo de glóbulo branco), principalmente nos países da África.
No campo dos retrovírus, temos por exemplo o HTLV-1 e o HTLV-2, ligados a alguns tipos raros de leucemias e de linfomas (O HIV, o vírus da Aids, pertence a esse grupo). Embora não seja um vírus causador de tumores malignos, a debilidade imunológica por ele induzida facilita indiretamente o aparecimento de tumores malignos como sarcoma de Kaposi, linfomas, câncer do colo uterino e da região anal, entre outros.
Mas nem só os vírus e retrovírus podem causar câncer, mas outros parasitas, como a bactéria Helicobacter Pylori, adaptada para viver na acidez do estômago, que está associada ao aparecimento de câncer gástrico, embora em percentuais mais discretos. Em alguns casos de linfoma de estômago, a erradicação da bactéria com antibióticos pode causar regressão completa da doença. Esse talvez seja o único exemplo de cura de um tipo de câncer com antibióticos.
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Ainda no campo da medicina convencional, temos a associação do parasita Schistosoma Haematobium, que se instala nas vias urinárias e pode ser detectado em cerca de 10% dos casos de câncer de bexiga, especialmente no Oriente Médio e Índia.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 26% dos casos de câncer poderiam ser evitados através da adoção de ações de prevenção de infecções sabidamente relacionadas a essa doença.
A tabela abaixo apresenta alguns dos principais agentes em que a evidência de potencial carcinogênico é considerada adequada pela IARC, a unidade da OMS para pesquisa em câncer. Nela, fica evidente que as medidas preventivas podem reduzir de forma efetiva a incidência de câncer relacionado a estes agentes.
Vale ressaltar que esses são dados da medicina convencional. Já para a grande maioria dos médicos, naturopatas e demais profissionais que trabalham com terapias alternativas, esses números crescem para números muito próximos de 100%, sugerindo que o câncer, assim como todas as demais doenças (inclusive as mais graves) estão sempre associadas à presença de algum tipo de parasita, seja ele um fungo, uma bactéria, um vírus, retrovírus, um verme, o que seja. Segundo eles, a chave para manter seu organismo livre de qualquer doença é mantê-lo limpo de parasitas.
Essa limpeza geral é defendida por praticamente todos os protocolos alternativos para o tratamento de doenças graves em geral. Já os métodos pelos quais isso é feito se dividem basicamente entre os que utilizam substâncias químicas para fazê-lo e os que utilizam substâncias naturais. Os dois protocolos mais importantes dentro dessas duas vertentes são:
Com substâncias químicas - Protocolos CDS e MMS (protocolo criado por Jim Humble que em breve postaremos aqui no Blog), onde é utilizado o Dióxido de Cloro para fazer essa desinfecção.
Com substâncias naturais – O Protocolo preventivo e curativo do Professor Jaime Bruning, que você pode acessar aqui. Esse protocolo utiliza apenas chás e argila no tratamento de inúmeras doenças (inclusive câncer). Ele é o autor do livro “A Saúde Brota da Natureza”, considerado “a Bíblia da Saúde”. Trata-se de um livro digital com 530 páginas, sendo 230 páginas de teoria, de orientação, de explicações sobre alimentação, sobre argila, sobre a água, as plantas e mais 300 páginas sobre causas, sintomas e tratamentos de mais de 200 doenças, como doenças cardíacas, diabetes, câncer, insônia, menopausa, depressão... Tudo tratado a base de chás e uso tópico de argila. Veja o livro aqui.
Em todos os processos, a eliminação dos parasitas se resume à adminstração de substâncias bactericidas ou substâncias cujo odor forte os expulsa. Bem ao exemplo do que nossas avós faziam quando usavam vinagre, hortelã, arruda, alho ou mastruz para a criançada expelir vermes.
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