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CHÁ DE ESSIAC – O PROTOCOLO ANTICÂNCER DA ENFERMEIRA RENÉ CAISSE

  • Foto do escritor: saudenaveia
    saudenaveia
  • 12 de fev. de 2019
  • 11 min de leitura


No ano de 1922, uma enfermeira canadense, chamada René Caisse, conversava com uma senhora inglesa, sua paciente, que lhe contou uma história muito interessante. A senhora viajara para o norte de Ontário, onde desenvolveu inchaço e dor no seio, e o Shaman de uma das tribos que existem na região, provavelmente os Ojibwa, disse que ela tinha câncer, e que poderia curá-la.

A senhora admitiu não ter acreditado no nativo de início, e resolveu procurar um médico convencional ao sul de Ontário, onde realmente foi diagnosticada com câncer avançado e aconselhada a remover completamente o seio. Na época, ela e o marido eram muito pobres, seria difícil arcarem com os custos da cirurgia, o que a fez voltar ao curandeiro nativo para experimentar o tal remédio feito de ervas, e isso a teria curado.

Encantada com a história, René anotou os nomes das ervas usadas no remédio, e os guardou para usar caso no futuro tivesse câncer. Foi quando uma tia de Cassie recebeu um diagnóstico de câncer. Era uma época em que a quimioterapia ainda não havia sido direcionada para o tratamento de câncer. Ela apenas circulava no âmbito das armas químicas, como gás mostarda, usado inclusive durante a Primeira Guerra Mundial que acabava de terminar. Cassie então foi conversar com o médico que tratava de sua tia, que talvez por não ter muito mais o que fazer concordou que Cassie tentasse aliviar o sofrimento da tia com o tal chá. Depois de tomá-lo regularmente, a tia de René ficou completamente curada, viveu mais 21 anos, e o câncer nunca mais voltou.

A enfermeira René Cassie

Ao ver essa cura aparentemente “milagrosa”, outros médicos começaram a pedir sua ajuda, e o resultados foram surpreendentes. Tão surpreendentes que oito dos médicos com que ela trabalhou enviaram a seguinte carta ao Depto. Nacional de Saúde e Bem-Estar:

“A quem possa interessar: Nós, abaixo assinados, acreditamos que o 'Tratamento para o Câncer' dado pela enfermeira RM Caisse não pode causar danos e que alivia a dor, reduz os tumores e prolonga a vida em casos sem esperança. Até onde sabemos, ela não recebeu nenhum caso para tratar até que tudo na ciência médica e cirúrgica tenha sido tentado sem efeito, e mesmo assim conseguiu mostrar resultados benéficos notáveis ​​nos casos já em estágio tardio.

“Estaríamos interessados ​​em vê-la ter a oportunidade de provar seu trabalho de maneira ampla. Até onde sabemos, ela tratou todos os casos de forma gratuita e vem realizando esse trabalho nos últimos dois anos.”

Como a carta era endossada por alguns dos melhores médicos de Toronto, foram enviados dois médicos para investigá-la, e Cassie foi inicialmente autorizada a continuar seu tratamento com o chá que havia batizado de chá de Essiac (Cassie ao contrário). Um dos investigadores, o Dr. WC Arnold, solicitou que ela viesse trabalhar nos Laboratórios do Christie Street Hospital, em Toronto, onde testou o tratamento em camundongos. Durante esse tempo, ela gradualmente começou a eliminar certos ingredientes da fórmula e testou sua eficácia através de uma injeção, em vez de ingestão, chegando à conclusão de que uma injeção de solução de Rumex acetosella (Azedinha), junto com a ingestão oral do chá eliminaria o câncer muito mais rapido do que apenas com o tratamento por via oral. Suas pesquisas duraram de 1928 a 1930, e o chá, que originalmente continha oito ervas, ficou reduzido a quatro.

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René decidiu concentrar todo o seu tempo em pesquisas e no tratamento de doentes. Médicos de todo o Canadá enviavam seus pacientes, e sua popularidade começou a crescer. Nesse ponto, ela buscou o apoio do Dr. Frederick Banting (descobridor da insulina), que sugeriu que ela levasse seu tratamento para a Universidade de Toronto para novas pesquisas. René não aceitou a sugestão, temerosa de revelar a fórmula para os pesquisadores da Universidade. Ela sabia, após tantos anos, que não havia efeitos colaterais, e queria testar o tratamento com o uso prático, em vez de pesquisas de laboratório. Ela sabia que seu tratamento funcionava, mas também sabia que não estava em posição profissional para ser reconhecida por tal descoberta. No entanto, Cassie não podia mais se dar ao luxo de não ter um emprego e viver apenas pesquisando. Tratava gratuitamente seus pacientes e dependia da boa vontade de voluntários para reunir seus recursos. Foi então que resolveu se mudar para uma cidade menor, onde trabalharia com o Dr. JA McInnis.

De lá mudou-se para Peterborough, onde foi ameaçada de prisão pelo Colégio de Médicos e Cirurgiões. Em consequência, René pediu uma audiência com o Ministro da Saúde na época, à qual compareceu com cinco médicos com que havia trabalhado e um número expressivo de seus pacientes. Apresentado o caso, o Ministro considerou aceitável que ela os tratasse, desde que fornecessem diagnósticos de seus médicos e ela não cobrasse pelo tratamento.

Não muito tempo depois, Cassie foi contatada pelo Dr. Alfredo Bastedo, que havia conseguido junto ao Conselho Municipal de Bracebridge que um hotel da cidade fosse transformado em uma clínica de câncer, com a condição de que Cassie pudesse praticar lá seu tratamento. Nessa clínica, Cassie tratou pacientes com estágios variados de câncer de todo o Canadá, de 1934 a 1942. Alguns, se não a maioria, vinham a ela somente depois de terem sido abandonados pela ciência médica moderna.

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Não muito tempo depois da abertura da clínica, sua mãe ficou doente e foi diagnosticada com cálculos biliares. Devido à sua idade e coração fraco, uma operação não era aconselhável, e os médicos temiam por sua vida. Não confiante no diagnóstico, René pediu uma segunda opinião à Dra. Roscoe Graham, uma médica famosa na época, que a diagnosticou com câncer e lhe deu apenas alguns dias de vida. Após receber o tratamento, a mãe de Rene ficou completamente curada e viveu ainda por mais 18 anos, antes de morrer de um problema cardíaco.

Nessa altura, o nome de René chegou aos Estados Unidos, e alguns médicos a convidaram para tratar alguns de seus pacientes, oferta que Cassie aceitou, apesar do fato de que a maioria dos casos era, por padrões médicos, sem esperança. Ela havia vislumbrado uma oportunidade para provar que seu tratamento poderia funcionar e para mostrar seus resultados em ainda mais pacientes.

Depois de trabalhar em Chicago todas as quintas-feiras por algum tempo, ela ganhou o respeito de muitos médicos, alguns que inclusive eram originalmente céticos com relação ao seu tratamento. De fato, chegou a receber duas ofertas para se mudar para os Estados Unidos e trabalhar lá. No entanto, René queria garantir que o Canadá recebesse o crédito pela descoberta.

Cassie e sua petição com 55 mil assinaturas. 55 mil vidas salvas.

Nos anos seguintes, Caisse tentou junto ao Ministro da Saúde a legalização do chá de Essiac. No entanto, apesar de seus esforços e do crescente número de pacientes que foram apoiar suas reivindicações, seu pedido foi constantemente negado. Sua petição final, em 1938, contava com 55 mil assinaturas e, apesar dos 380 pacientes que se apresentaram e do apoio de muitos médicos, não foi aprovada.

Dos 380 pacientes que estavam presentes na audiência, apenas 49 foram autorizados a falar, e a comissão registrou que apenas 49 pacientes haviam comparecido. Eles também descartaram todas as radiografias que foram usadas para diagnosticar os pacientes, considerando-as “inaceitáveis”. Chegaram a alegar que todos os diagnósticos estavam errados, embora a maioria dos pacientes tenha sido diagnosticada por vários médicos. De fato, mesmo depois de a petição da enfermeira Cassie não ter sido aprovada, centenas de pessoas escreveram cartas de indignação aos ministros a respeito de seu veredicto.

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René continuou sua luta, mesmo com a resistência de altos funcionários do governo e de associações médicas. Mesmo nunca tendo cobrado por seu tratamento (a única coisa que ela queria era ser parte ativa da pesquisa) Cassie foi ameaçada de prisão incontáveis vezes e, com o banimento do Chá de Essiac, foi perdida a oportunidade do que poderia ter sido uma das maiores contribuições para a ciência médica do Canadá. Não bastou à enfermeira René Cassie ter tido o apoio de cientistas renomados, médicos respeitados e sobreviventes de câncer. Essa é uma guerra multimilionária e sem trégua, que você poderá entender melhor no artigo “Breve História da Indústria Farmacêutica”, nossa próxima postagem (inscreva-se no pé dessa página para ser avisado).

Cassie morreu em relativa obscuridade em 1978, aos 90 anos.


COMO O CHÁ FUNCIONA

O chá de Essiac desintoxica o corpo, ataca as células cancerosas e aumenta o sistema imunológico com poderosos antioxidantes.

1) Efeito antioxidante

De acordo com a primeira investigação laboratorial abrangente do Essiac, publicada no International Journal of Cancer Research and Treatment, em 2007, as ervas que compõem o Essiac têm uma atividade antioxidante muitas vezes maior do que os antioxidantes conhecidos, como vinho tinto, chá verde, chá preto e o cacau. Esses efeitos são provavelmente a chave de sua eficiência contra o câncer, bem como na prevenção de doenças cardiovasculares, diminuição do risco de doença ocular relacionada à idade, promoção da saúde do cérebro e manutenção geral da saúde.

Os antioxidantes impedem a geração e ação dos radicais livres, o que evita o dano e a morte celular e até danos ao DNA que possam levar ao crescimento acelerado e anormal das células, o que é um precursor do câncer.

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2) Efeitos de fortalecimento imunológico e efeito antiinflamatório

A pesquisa mencionada anteriormente também examinou os efeitos do fortalecimento imunológico do Essiac. O sistema imunológico defende o corpo contra infecções, mas também é importante no reconhecimento e prevenção da progressão do câncer.


Os pesquisadores descobriram um aumento significativo na atividade de várias células do sistema imunológico quando expostas ao Essiac,. Não houve morte bacteriana direta neste estudo. No entanto, estudos anteriores mostraram que a tintura de Essiac (em oposição ao chá) possui atividade antibacteriana de fraca a moderada contra vários organismos importantes na doença humana, incluindo Staphylococcus aureus e Escherichia coli. Especificamente, a raiz de bardana demonstrou ter atividade antibacteriana e fungistática, além de inibir a liberação de moléculas pró-inflamatórias. Assim, o Essiac é comumente usado no tratamento da dor e do inchaço associados à inflamação generalizada (como a associada a artrites e infecções do trato respiratório), HIV/AIDS, outras infecções e câncer.


RECEITA DO CHÁ

Na Internet encontram-se inúmeras receitas, a maioria prejudicada por péssimas traduções, por conversões de unidades de medida equivocadas e inadequação dos nomes das ervas aos utilizados no Brasil. Optamos pela receita de Mali Klein, pesquisadora extremamente fiel à receita original passada a ela diretamente por uma colega de trabalho de Cassie. Mali é terapeuta especializada nesse chá há 26 anos.

  • 80 g de pó de raiz caule e folhas de Rumex acetosella (Erva Azeda de Ovelha ou Azedinha) – poderoso antioxidante

Azedinha














  • 5 g de pó da raiz de Rheum palmatum (Ruibarbo Turco, Ruibarbo de Jardim, Ruibarbo do Campo, Ruibarbo Palmado) - adstringente, antimicrobiano, antifúngico e anti-inflamatório

Ruibarbo Turco















  • 20 g de pó da casca interna do Ulmus fulva (Olmo) – poderoso antioxidante

Tronco do Olmo











  • 120 g de pó da raiz de Arctium lappa (Bardana) – desintoxicante

Bardana

Faça um mix desses quatro pós e guarde em pote de vidro escuro, com tampa de rosca em local seco e fresco. É esse mix que será utilizado para preparar o chá. Você pode comprá-lo industrializado ou comprar os ingredientes individualmente e preparar o chá você mesmo.


COMO FAZER E CONSUMIR O CHÁ DO JEITO CERTO

Use 10 g do mix de ervas acima para cada litro de água e uma panela de cerâmica, aço inox, vidro, ferro fundido ou ágata (esmaltada). Quando a água estiver a ponto de levantar fervura, coloque o mix de ervas e abaixe totalmente o fogo para que cozinhe sem ferver. Se precisar, mexa a mistura ou retire-a momentaneamente do fogo para abaixar a temperatura e o chá não chegar a ferver. Cozinhe por 10 minutos.

Após esse tempo, retire a panela do fogo, raspe as ervas residuais dos lados da panela e mexa bem o chá. Coloque a tampa de volta e deixe repousar, em local escuro e frio, completamente imperturbável, por 12 h. Pode colocar na geladeira, caso você viva num clima muito quente. Caso precise deixar por mais tempo, certifique-se de nunca ultrapassar 18 h.

Após as 12 h, aqueça novamente o chá a ponto de deixá-lo quente e fumegante, mas não o deixe ferver. Aliás, nunca referva um chá, seja esse ou qualquer outro. Depois de aquecê-lo, retire-o do fogo e deixe repousar por alguns minutos para permitir que as ervas se acomodem. Passe por uma peneira esterilizada com cuidado para que o sedimento no fundo da panela não vá junto. Se algum sedimento passar não tem problema, mas nunca filtre o chá. Deixe o sedimento no fundo da garrafa, você pode bebê-lo ou não, conforme queira. Esse concentrado deve ser guardado na geladeira, em um pote de vidro escuro completamente esterilizado, com tampa de rosca bem fechada.

Beba diariamente apenas uma dose de 30 ml desse chá diluídos em 60 ml de água quente (não fervendo). O horário ideal para bebê-lo é antes de dormir, mas se preferir pode tomar também de manhã, em jejum. Você deve começar com uma dose menor e ir aumentando até os 30 ml. Esse teste é para que você possa avaliar a tolerância do seu organismo para com o chá e avaliar possíveis alergias.

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Cuidados

  • Esse chá é tomado em quantidades mínimas, por isso dura muito, e não leva nenhum tipo de conservante. Assim sendo, absolutamente todos os utensílios envolvidos no seu preparo devem ser rigorosamente esterilizados, do contrário o chá mofa e tem que ser jogado fora imediatamente.

  • Para esterilizar - colocar os utensílios no forno (ou fervê-los) por 20 minutos, a 150 o C. Nunca use água sanitária ou qualquer produto químico para esterilizar. Lave muito bem suas mãos para manuseá-lo.

  • A água utilizada deve ser pura (preferencialmente água de nascente). Caso seja impossível conseguir, usar água mineral (embalada em garrafa de vidro), ou água purificada sem cloro, com baixo teor de Sódio e PH neutro.

  • Nunca use microondas em nenhum dos estágios de preparação do chá e nunca o congele. Microondas e freezer destoem completamente seus benefícios.

  • Nunca deixe garrafas abertas fora da geladeira

  • Assim como a grande maioria dos protocolos alternativos para o câncer, o consumo do Essiac provoca uma grande liberação de toxinas por todo o corpo, e é importante que elas sejam eliminadas de forma rápida e eficiente. Portanto aconselhamos que você beba muita água pura (cerca de três a quatro litros por dia) para diluir essas toxinas e evitar que altas concentrações estressem seu fígado e rins. Refrigerantes, sucos, chás, café e outras bebidas não estão incluídos e devem ser evitados. Alimente-se de forma saudável, evitando principalmente açúcar (que alimenta as células cancerosas) e alimentos industrializados.


CONTRAINDICAÇÕES E EFEITOS COLATERAIS

Os possíveis efeitos colaterais do Essiac não são graves, mas ele é um remédio muito potente. Qualquer pessoa que comece a tomá-lo deve partir de doses muito pequenas, independentemente das instruções do produto. Efeitos colaterais geralmente só ocorrem quando uma dose exagerada é tomada. Ingerir doses maiores não fará com que a sua doença regrida mais rapidamente.

São três os possíveis efeitos colaterais:

  1. Náuseas - geralmente causadas por um estômago cheio de comida não digerida ou devido ao consumo de bebidas pouco antes de tomar o remédio, especialmente chá ou café. Tome-o sempre com o estômago vazio antes de deitar ou pela manhã, em jejum (e só volte a comer três horas depois). O chá tem um leve efeito laxante, portanto ajuste aos poucos sua dose.

  2. Desconforto intestinal ou digestivo (às vezes vômito), causado principalmente porque o corpo está cheio de toxinas dissolvidas e tentando eliminá-las rapidamente e de uma vez. Tome muita água para ajudar a diluir essas toxinas.

  3. Um aumento inicial no tamanho de um tumor existente, causado pelas células metastizadas reunidas no local original, antes que o tumor amoleça e diminua de tamanho.

Cassie sempre alertou seus pacientes para que parassem com o chá até se sentirem melhor. Em seguida, deveriam começar de novo com 15 ml a cada dois dias e gradualmente aumentar a dose para 30 ml por dia. Isso geralmente corrigia o problema.


QUEM DEVE TER ORIENTAÇÃO MÉDICA PARA TOMAR O ESSIAC

O Chá é bastante seguro, mas deve ser consumido com cautela e seguindo todas as recomendações. Algumas pessoas em especial precisam da orientação de um médico para tomá-lo:

  • Mulheres grávidas, amamentando e crianças menores de 12 anos;

  • Diabéticos insulinodependentes podem precisar ajustar sua dosagem. Quem toma medicamentos para o diabetes devem monitorar a glicose enquanto estiverem tomando o chá, pois algumas das ervas podem afetar o modo como a glicose e a insulina são absorvidas e utilizadas nas células;

  • Pessoas fazendo uso de medicamentos anti-coagulantes;

  • Pessoas que removeram a vesícula;

  • Pessoas com osteoporose, porque o ácido oxálico presente no chá pode interferir no metabolismo do cálcio. Se você está tomando algum glicósido cardíaco, peça ao seu médico para monitorá-lo de perto para a possível toxicidade do medicamento.

  • Pessoas com níveis de ferro aumentados - o chá contém ferro.

  • Doentes renais ou propensos a problemas renais - o ácido oxálico do chá pode irritar os rins.

  • Finalmente, pacientes com tumores cerebrais não devem utilizar o chá, porque ele primeiro aumenta um pouco o tamanho do mesmo antes de quebrá-lo, e há o perigo de que pedaços de tecido maligno que vão sendo expulsos possam causar um AVC.

Lembre-se de que, seguindo as orientações, esse é um chá seguro e que comprovadamente já curou milhares de pessoas.

 
 
 

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